Flexibilidade nos contratos e infraestrutura completa para o trabalho presencial são os atrativos para as empresas que vêm trocando salas comerciais tradicionais pelos espaços de coworking
O avanço da vacinação contra a Covid-19 está levando cada vez mais trabalhadores de volta ao trabalho presencial, como mostraram as repórteres Zelda Mello e Nicole Fusco no Bom Dia SP, da Rede Globo. No entanto, a taxa de desocupação de salas comerciais continua alta em grandes centros de negócios de São Paulo, como as regiões da Paulista e da Faria Lima, ao mesmo tempo em que a adesão de empresas aos espaços de coworking aumenta.
A tendência corporativa do modelo de trabalho híbrido, que alterna dias entre home office e em escritórios, somada a alta flexibilidade e infraestrutura completa dos coworkings, explica o fenômeno.
“A gente percebeu que durante a pandemia essas empresas se viram em contratos inflexíveis de aluguel tradicional (salas comerciais), com cobranças de multas. Então, elas procuraram nosso coworking porque aqui elas conseguem ter mais flexibilidade: podem começar com 10 posições de trabalho e depois migrar para 20. Nós temos uma empresa, por exemplo, que começou com 10 e agora já tem 92 posições de trabalho com a gente”, explicou nossa diretora de Operações e Novos Negócios, Patrícia Coelho.
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